Jader Bignamini
Crema, Itália, 30 de junho de 1976
Crema, Itália, 30 de junho de 1976
O primeiro contato de Bignamini com a música foi aos 9 anos de idade através de um tipo específico de clarinete, a riquinta, instrumento que ele tocava nas bandas de música de sua Crema natal. Estudou clarinete e regência no Conservatório de Piacenza e depois de formado foi apontado em 1998 pelo Maestro Riccardo Chailly como clarinete-piccolo da Sinfônica Verdi, orquestra baseada em Milão. Desde 2016 é o regente-residente (o titular é o alemão Claus Peter Flor) desta orquestra.
Atuou muitas vezes como regente-assistente de Chailly, com destaque para os preparativos da Oitava de Mahler (Sinfonia dos Mil) em 2013. Seu nome foi se projetando através de atuações como regente no Teatro Massimo em Palermo, no Festival do Maggio Musicale em Florença, no Municipal de SÃo Paulo, no La Fenice em Veneza, no Japão e na Rússia.
Certa vez em Roma, preparando um Réquiem de Verdi, o cancelamento do tenor contratado o levou a convidar o tenor russo Yusif Eyvazov, que estava disponível e cuja voz ele havia tomado contato por vídeos do YouTube. Surge daí uma amizade, e o encontro em algumas produções. Após o início do relacionamento de Eyvazov com a soprano russa Anna Netrebko, ele foi escolhido pelo casal para acompanhar suas turnês mundiais a partir de 2016, trazendo grande destaque para o seu nome, estreando em 2017 no Metropolitan de Nova York, na Ópera de Frankfurt e no Teatro de Ópera de Roma.
Atuou muitas vezes como regente-assistente de Chailly, com destaque para os preparativos da Oitava de Mahler (Sinfonia dos Mil) em 2013. Seu nome foi se projetando através de atuações como regente no Teatro Massimo em Palermo, no Festival do Maggio Musicale em Florença, no Municipal de SÃo Paulo, no La Fenice em Veneza, no Japão e na Rússia.
Certa vez em Roma, preparando um Réquiem de Verdi, o cancelamento do tenor contratado o levou a convidar o tenor russo Yusif Eyvazov, que estava disponível e cuja voz ele havia tomado contato por vídeos do YouTube. Surge daí uma amizade, e o encontro em algumas produções. Após o início do relacionamento de Eyvazov com a soprano russa Anna Netrebko, ele foi escolhido pelo casal para acompanhar suas turnês mundiais a partir de 2016, trazendo grande destaque para o seu nome, estreando em 2017 no Metropolitan de Nova York, na Ópera de Frankfurt e no Teatro de Ópera de Roma.
© RAFAEL FONSECA
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