Manfred Honeck
Nenzing, Áustria, 17 de setembro de 1958
Nenzing, Áustria, 17 de setembro de 1958
Começou estudando violino e viola na Academia de Música de Viena, e assume lugar nas estantes das violas da Orquestra da Ópera de Viena, o que o credencia a ser escolhido pela célebre Filarmônica de Viena, onde seu irmão mais novo Rainer é, ainda hoje, um dos spallas. Lá toma contato com Claudio Abbado que o chama para ser seu assistente na Orquestra Jovem Mahler, e passa a se dedicar à regência de orquestra. Entre 1991 e 1996 é o regente-principal da Ópera de Zurique, ganhando em 1993 o Prêmio de Melhor Regente da Europa. De 1996 a 2000 é o diretor da Orquestra da Rádio MDR em Leipzig. De 2000 a 2006 ocupa o cargo de diretor da Orquestra da Rádio da Suécia e de 2007 a 2011 dirige a Ópera de Stuttgart. Desde 2008 é o diretor musical da Sinfônica de Pittsburg.
Seu estilo de regência é fluido, priorizando a beleza do desenho das frases musicais, e com grande senso de monumentalidade, construindo clímaxes eloquentes e poderosos. Sem que isso nos impeça perceber detalhes da partitura que em outras mãos — até mais famosas — que optam por esse ímpeto grandiloquente acabam desaparecendo na massa orquestral. Um maestro ao qual se pode, sem exagero, aplicar o epíteto de: eletrizante.
Seu estilo de regência é fluido, priorizando a beleza do desenho das frases musicais, e com grande senso de monumentalidade, construindo clímaxes eloquentes e poderosos. Sem que isso nos impeça perceber detalhes da partitura que em outras mãos — até mais famosas — que optam por esse ímpeto grandiloquente acabam desaparecendo na massa orquestral. Um maestro ao qual se pode, sem exagero, aplicar o epíteto de: eletrizante.
© RAFAEL FONSECA
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