Luigi Maria Cherubini
Florença, 14 de setembro de 1760 — Paris, 15 de março de 1842
Catálogo: não tem; são listadas, dentre outras, 35 óperas, 3 Réquiens, 13 Missas, 1 Cantata, 7 Quartetos e 1 Sinfonia
Obras em ordem cronológica:
(1835) Quarteto de cordas n. 5
Florença, 14 de setembro de 1760 — Paris, 15 de março de 1842
Catálogo: não tem; são listadas, dentre outras, 35 óperas, 3 Réquiens, 13 Missas, 1 Cantata, 7 Quartetos e 1 Sinfonia
Cherubini começou seus estudos na Florença natal e com 16 anos já era respeitado por suas primeiras composições. Em 1779, aos 19 anos, estava estudando em Milão e recebeu sua primeira encomenda de ópera. Em 1784 vai para Londres, atender à encomenda de 2 óperas para o King's Theater. Graças ao sucesso alcançado, em 1786 ele se estabelece em Paris, onde vai ser o diretor musical do Théâtre de Monsieur (depois, Théâtre Feydeau), regendo óperas, escolhendo o repertório e escrevendo suas próprias, sendo a primeira de 1788.
Com a Revolução Francesa agitando a cidade, ele perde o posto e busca recomeçar como professor no Instituto de Música em 1793; no ano seguinte a instituição vai ser renomeada como Conservatório de Paris e ele escreve Hinos para a República recém-criada. Em 1797 sua ópera Medéia é um sucesso triunfal. Em 1805 viaja a Viena, conhece Beethoven e Haydn, que ficam entusiasmados por sua música. Napoleão invade a cidade e ele rege os Concertos para o Imperador dos Franceses no Palácio de Schönbrunn.
De volta a Paris, ele se vê vítima de depressão e abandona a música temporariamente, dedicando-se à pi tura e à botânica. Irá se dedicar por muito tempo apenas à Música Sacra, escrevendo também 7 Quartetos entre 1814 e 1837 e uma Sinfonia (1815). Vai assumir a direção do Conservatório em 1822 mas a partir de 1837 abandona a música definitivamente, voltando-se a lecionar. Seus principais pupilos foram Auber, Halévy e Boieldieu.
© RAFAEL FONSECA
Obras em ordem cronológica:
(1835) Quarteto de cordas n. 5
