Lucerne Festival Orchestra
LFO
Fundação: 14 de agosto de 2003
Sede: Kultur- und Kongresszentrum, Lucerna, Suíça
LFO
Fundação: 14 de agosto de 2003
Sede: Kultur- und Kongresszentrum, Lucerna, Suíça
Após deixar o mundo perplexo com sua saída do posto mais cobiçado de todas as orquestras — o pódio da Filarmônica de Berlim — o maestro Claudio Abbado resolve re-criar a outrora renomada Orquestra do Festival de Lucerna, nos mesmos moldes da orquestra formada em 1938 por Toscanini: um conjunto de excelência.
A base é a Orquestra de Câmara "Mahler" — formada em 1997 por Abbado com músicos oriundos da Orquestra Jovem Mahler, criada por ele em 1986 — que atuava como orquestra residente no Festival de Páscoa em Lucerna desde 1999. A ela se juntam os mais renomados solistas, professores e membros de orquestras às quais Abbado já dirigiu, a maioria vinda da Filarmônica de Berlim, mas convidando também membros das Filarmônica de Viena e Sinfônica de Londres.
Dentre os solistas, que se juntam ao conjunto para experimentar a prática orquestral, estão a clarinetista Sabine Meyer, os irmãos Capuçon (Renaud, violinista, e Gautier, violoncelista) e o violinista Kolja Blacher, dentre outros. A orquestra ainda abriga, por vezes, duas formações cameristas: os membros dos Quartetos "Hagen" e "Alban Berg".
O conjunto estreou em 2003 tocando a Segunda Sinfonia de Mahler.
A idéia é fazer música sinfônica com as premissas da música de câmara: os músicos ouvem-se com muita atenção e comunicam-se amistosamente, tentando uma integração na qual os diferentes estilos de interpretação se complementem. Isso transforma o conjunto num grupo de elite de rara qualidade.
A base é a Orquestra de Câmara "Mahler" — formada em 1997 por Abbado com músicos oriundos da Orquestra Jovem Mahler, criada por ele em 1986 — que atuava como orquestra residente no Festival de Páscoa em Lucerna desde 1999. A ela se juntam os mais renomados solistas, professores e membros de orquestras às quais Abbado já dirigiu, a maioria vinda da Filarmônica de Berlim, mas convidando também membros das Filarmônica de Viena e Sinfônica de Londres.
Dentre os solistas, que se juntam ao conjunto para experimentar a prática orquestral, estão a clarinetista Sabine Meyer, os irmãos Capuçon (Renaud, violinista, e Gautier, violoncelista) e o violinista Kolja Blacher, dentre outros. A orquestra ainda abriga, por vezes, duas formações cameristas: os membros dos Quartetos "Hagen" e "Alban Berg".
O conjunto estreou em 2003 tocando a Segunda Sinfonia de Mahler.
A idéia é fazer música sinfônica com as premissas da música de câmara: os músicos ouvem-se com muita atenção e comunicam-se amistosamente, tentando uma integração na qual os diferentes estilos de interpretação se complementem. Isso transforma o conjunto num grupo de elite de rara qualidade.
© RAFAEL FONSECA