Suite brésilienne
Compositor: Alexandre Levy
Número de catálogo: não tem
Data da composição: 1890
Estréia: 1890 — Rio de Janeiro, regência de Leopoldo Miguez
Efetivo: 1 piccolo, 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, 3 trombones, tímpanos, bombo, pratos, 1 harpa, cordas (primeiros-violinos, segundos-violinos, violas, violoncelos, contra-baixos)
Duração: cerca de 20 minutos
Compositor: Alexandre Levy
Número de catálogo: não tem
Data da composição: 1890
Estréia: 1890 — Rio de Janeiro, regência de Leopoldo Miguez
Efetivo: 1 piccolo, 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, 3 trombones, tímpanos, bombo, pratos, 1 harpa, cordas (primeiros-violinos, segundos-violinos, violas, violoncelos, contra-baixos)
Duração: cerca de 20 minutos
Esta obra é considerada a precursora da música nacionalista no Brasil.
I. Prelúdio
II. Dança rústica: Canção triste
III. À beira do regato, idílio sentimental
IV. Samba
II. Dança rústica: Canção triste
III. À beira do regato, idílio sentimental
IV. Samba
É bem verdade que, apesar do cunho nacionalista da obra, seu primeiro movimento é um exemplo típico do Romantismo europeu com influência clara de Richard Wagner. O compositor utilizou como tema principal a cantiga tradicional "Vem cá, Bitú" (que para as gerações mais recentes, se conhece por "Cai, cai balão"), conferindo-lhe um tecido orquestral denso e inspirado.
Desde o princípio, a celebridade ficou por conta do último movimento, o Samba, editado separadamente pela Casa Levy (loja de artigos musicais do pai do compositor). Inspirado na leitura de um trecho de "A Carne", livro de Julio Ribeiro de 1888, onde se descreve o êxtase de um grupo de negros a danças com energia ao som de atabaques e adufes (tipo de pandeiro quadrado, da tradição portuguesa).
Desde o princípio, a celebridade ficou por conta do último movimento, o Samba, editado separadamente pela Casa Levy (loja de artigos musicais do pai do compositor). Inspirado na leitura de um trecho de "A Carne", livro de Julio Ribeiro de 1888, onde se descreve o êxtase de um grupo de negros a danças com energia ao som de atabaques e adufes (tipo de pandeiro quadrado, da tradição portuguesa).
© RAFAEL FONSECA